Segundo um estudo elaborado com base num inquérito feito em 2012, a quase mil passageiros pelo Turismo de Lisboa e pela Administração do Porto de Lisboa Turismo, o grau de satisfação médio dos turistas de cruzeiro quando visitam a cidade é de 8,3, numa escala de 1 a 10.
A maioria dos que visitam a capital portuguesa desta forma são britânicos, são pessoas profissionalmente ativas e com habilitações universitárias, que gastam, em média, cerca de 118 euros durante uma estadia de nove horas em Lisboa.
Quase todos os entrevistados (86%) admitem a possibilidade de regressar a Lisboa fora do conceito de cruzeiro, apesar de 97% referirem que o destino é muito recomendado como ponto de passagem de cruzeiros.
Mas um em cada cinco entrevistados admite que visitar Lisboa foi mesmo a condicionante para escolher aquele cruzeiro, sendo que 3,4% respondeu que nem faria a viagem se a capital portuguesa não estivesse incluída no roteiro.
«Arrábida - da Serra ao Mar» é um filme de história natural sobre a vida selvagem e outras riquezas naturais desta região de Portugal. Estreia este domingo, 6 de janeiro, na SIC.
«Os intervenientes são os animais selvagens, as plantas e os fenómenos geológicos, que se reúnem nesta zona e criam um rico recanto onde a natureza ainda prospera», explica Ricardo Guerreira numa nota sobre o filme que agora estreia em televisão. «É uma história sobre o que há de belo e, por vezes, único na Arrábida, em que o foco são as histórias de vida destes protagonistas na esperança que o público conheça, ame e, no limite, se interesse pela sua conservação».
«Arrábida- da Serra ao Mar» quer mostrar que a beleza do mundo natural pode estar mais perto do que julgamos. E se, no caminho, Ricardo e Luís conseguirem sensibilizar as pessoas para cuidar mais e melhor da natureza que as rodeia, tanto melhor.
Uma regata internacional de veleiros vai levar a Lisboa embarcações de toda a Europa que poderão ser visitadas gratuitamente entre quinta-feira e domingo no Cais de Santa Apolónia, anunciou hoje a organização portuguesa do evento.
Os veleiros portugueses Sagres, Santa Maria Manuela e Creoula e o inglês Lord Nelson serão algumas das embarcações que estarão abertas ao público entre as 10h e as 19h entre os dias 19 e 22 de Julho.
As embarcações participam nas The Tall Ships Races, regatas organizadas desde 1956 pela Sail Training International, que exige que pelo menos metade da tripulação seja jovem e que a bordo dos veleiros se fale várias línguas.
Além das visitas aos grandes veleiros, os visitantes poderão assistir a concertos e espectáculos, assim como participar em conferências e ‘workshops’ sobre o mar e sobre a cidade de Lisboa, todos com entrada livre.
Os pontos altos desta passagem dos veleiros por Lisboa ocorrem na sexta-feira, com um desfile das tripulações na Rua Augusta, e no domingo, com um desfile náutico no rio Tejo, entre Alcântara e Belém.
No dia 22, os veleiros içam as velas e navegam rumo a Cádis (Espanha), passando depois pela Corunha (Espanha) e, por fim, Dublin (Irlanda).
As 7 Maravilhas® vão continuar a promover os grandes valores da identidade nacional com a eleição em 2012 das 7 Maravilhas - Praias de Portugal®.
A escolha das mais maravilhosas praias do nosso país volta a estar nas mãos dos portugueses, com um modelo de seleção e votação semelhante ao de edições anteriores.
A eleição das "7 Maravilhas - Praias de Portugal®" centra-se em três eixos estratégicos: Ambiente, Turismo e Mar. Este é um projeto que visa promover as praias nacionais, de forma a preservar a sua beleza e unicidade. A preocupação ambiental faz já parte da missão das 7 Maravilhas®, desde a eleição em 2010 das 7 Maravilhas Naturais de Portugal®.
Um dos principais motivos para a escolha de Portugal como destino turístico são as nossas praias. Com o mar, as praias, as falésias, os rios e as albufeiras, dispomos de recursos ambientais de alto valor, que proporcionam riqueza económica, através das pescas, da exploração dos recursos hídricos e do turismo.
Também a prática desportiva nas nossas águas é uma fonte de bem-estar das populações, sendo o nosso país reconhecido internacionalmente como destino de excelência para a prática de desportos como o surf, windsurf, kitesurf, etc
Uma foto tirada por um ex-surfista de 24 anos dentro de uma onda, na Austrália, foi a vencedora da competição de fotografias digitais The Digital Camera Photographer of the Year 2010.
Organizado pela revista Digital Camera, tanto amadores quanto profissionais podem participar e a edição deste ano recebeu mais de 114 mil fotografias de 123 países.
O Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina fazem parte do concurso das 7 maravilhas de Portugal.
O Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina localiza-se no litoral sudoeste de Portugal, entre a ribeira da Junqueira em São Torpes e a praia de Burgau, com uma extensão de 110 km, numa área total de 74 414,89 hectares, correspondendo a área terrestre a 56 952,79 ha e a área marinha adjacente a 17 461,21 ha.
O clima é mediterrânico, mas com forte influência marítima. Os invernos são pouco frios e os verões são frescos.
A flora do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina distribui-se por três tipos de ambientes geomorfológicos:
barrocal ocidental, no planalto vicentino a sul, com vegetação típica de solos calcários, numa zona de clima seco e quente;
planalto litoral, com vegetação mais diversificada, nas dunas, charnecas e áreas alagadiças; é uma zona fresca e húmida;
serras litorais e barrancos, com densa vegetação arbórea e arbustiva típica das zonas húmida das ribeiras.
Ao longo do parque ocorre uma mistura de vegetação mediterrânica, norte-atlântica e africana, com predominância para a primeira. Há cerca de 750 espécies, das quais mais de 100 são endémicas, raras ou localizadas; 12 não existem em mais nenhum local do mundo. Na área do parque encontram-se espécies consideradas vulneráveis em Portugal, assim como também diversas espécies protegidas na Europa.
As praias da Costa Vicentina na costa oeste Algarvia são menos frequentadas, mas muito procuradas pelos amantes da natureza, surfistas e body boarders.
A parte mais importante da ilha é chamada Berlenga e representa mais de 2/3 da superfície total da ilha. A outra parte é separada pela erosão maritima chama-se Ilha Velha.
Construído em 1841, o Farol baptizado de "Duque de Bragança" é, sem duvida, de uma presença indispensável na ilha. Tal como qualquer outro farol, tem como função avisar os barcos que se encontrem na zona, de que ali existe terra, mais propriamente 3 ilhas: as Berlengas.
Fortaleza das Berlengas
O forte de plantapoligonal irregular (orgânica), apresenta uma edificação principal no terrapleno, com doze salas ou quartos onde funcionavam as dependências de serviço (Casa do Comando, Quartéis de Tropas, Armazéns, Cozinha e outros) e mais oito compartimentos inscritos no interior das muralhas. Um corredor sem iluminação dá acesso internamente aos vários pontos da estrutura.
O Forte ou Fortaleza de S. João Batista.
Para além da praia do Carreiro do Mosteiro, outro dos pontos de referência da ilha é o Forte S. João Batista, concluído em 1666 (sec. XVII), com 12 quartos principais e 8 na muralha, com serviço de Bar, Mini-Mercado, etc.
Uma das vistas do espaço em forma de circulo ao ar livre, onde se podem tomar refeições (á esquerda), na área interior do Forte.
COMO IR?!
De Lisboa apanhar a A8 para Peniche, entrar no centro da cidade e seguir as indicações para o cais de embarque. Depois é só estacionar e apanhar o barco para a Berlenga. As carreiras apenas se fazem entre Maio e Setembro, existindo várias companhias a efectuar a travessia. Os preços rondam os 17 euros para viagem de ida e volta.
Várias empresas realizam a travessia de barco entre Peniche e a ilha da Berlenga, com diferentes horários e programas:
Viamar Travessa Nossa Senhora da Conceição, 29 Tel.: 262.785.646 - Fax: 262.783.847 Ida e volta no mesmo dia: adultos, 15 euros; crianças de 5 a 12 anos, 10 euros; até 5 anos, grátis. 15 de Maio a 30 de Junho: partidas às 10 horas de Peniche e às 16.30 da Berlenga. 1 de Julho a 31 de Agosto: partidas às 9.30, 11.30 e 17.30 de Peniche e às 10.30, 16.30 e 18.30 da Berlenga. 1 a 15 de Setembro: partidas às 10 horas de Peniche e às 16.30 da Berlenga.
No tocante à fauna destacam-se a lagartixa-de-bocage e o sardão, esta última espécie ameaçada pela populações de gaivota, coelho-bravo e rato-preto. Existem várias espécies de aves, marinhas e não-marinhas, que nidificam neste ponto isolado do litoral, tais como:
No mar, entretanto, é que se encontra a maior riqueza do arquipélago, de piscosidade ímpar na costa portuguesa.
É no entanto a flor que mais contribui para as mais espéctaculares vistas naturais na ilha...
E a flor que está em quase todo o lado...
Existem no entanto outras plantas, algumas delas típicas da ilha. As próximas fotografias foram digitalzadas de um folheto do ICN / Programa Ambiente e são um pequeno exemplo disso mesmo.
Lobularia marítima / Frankenia laevis / Tufo de Armenia berlengensis
No carreiro do Mosteiro dispõe do único restaurante com esplanada. A especialidade é a caldeirada, deliciosa, com peixe fresco preparado por quem sabe. O peixe grelhado também se aconselha. As refeições rondam os 14 euros.
Albufeira, Portugal O centro turístico do Algarve, Portugal
Albufeira & arredores, hotéis, vilas & apartamentos para férias, golfe, praias, eventos, restaurantes, attracções turísticas, história e máis infomações utéis.
Antiga vila de pescadores, Albufeira tornou-se, a partir dos anos 60, num dos mais importantes e conhecidos centros turísticos do Algarve e hoje conta com mais de 16 000 habitantes. No verão, o centro da cidade - com as suas lojas, bares, night clubs e diversos restaurantes - fervilha com os turistas vindos de todas as partes do mundo.
Nos arredores de Albufeira - desde a Praia da Falésia, a Leste, até a Praia de São Rafael, a Oeste - encontram-se algumas das mais belas e famosas praias do Algarve. No extremo Sudoeste da cidade está a ser construída uma marina.
O nome Albufeira deriva do árabe Al-Buhera e remonta do tempo da ocupação moura, quando a localidade era, no séc. VIII, um importante centro de comércio.
A Albufeira, vindo pela Auto-estrada do Algarve (A2) , sai-se no último lanço de portagens – Paderne, para a A22 (Via do Infante) e segue-se o sentido Albufeira – Portimão.
O transporte ferroviário é outra das alternativas para quem pretende visitar a região, disponibilizando a CP – Comboios de Portugal uma vasta rede de comboios que assegura a cobertura do território continental, sendo Albufeira servida pela Estação de Ferreiras, que dista cerca de 7Km do centro da cidade.
No que respeita aos transportes aéreos, Albufeira dista cerca de 32 Km do Aeroporto Internacional de Faro de e para onde diversas companhias nacionais garantem deslocações regulares, fazendo da região um ponto de escala privilegiado de partidas e chegadas.
Procura um hotel de luxo junto à praia, com uma magnífica vista sobre o mar? Prefere um apartamento tranquilo e completamente equipado, ou uma vila rodeada de espaços verdes? Talvez deseje ficar no centro da cidade, bem perto da animação e das lojas! Seja qual for o seu sonho de férias, em Albufeira encontrará, seguramente, as opções de alojamento que melhor correspondem aos seus objectivos: tem ao seu dispor uma aliciante variedade de hotéis, hotéis-apartamentos, apartamentos. e vivendas, que, em muitos casos, incluem a piscina, health club, ginásio, court de ténis, etc..
Centro Internacional, Albufeira prima por uma culinária rica e diversificada. A grande variedade de restaurantes oferece-lhe, desde pratos regionais às mais refinadas especialidades da cozinha Francesa, Italiana, ou Alemã.
Região ligada ao mar, os pratos de peixe e marisco constituem uma presença marcante na gastronomia.
Se é adepto de momentos de lazer e diversão, tem ao seu dispor um leque muito variado de actividades.
O Zoomarine, um espaço privilegiado, onde encontrará mamíferos marinhos, peixes e aves aquáticas é sem dúvida uma excelente proposta.
A partir da Praia da Oura pode embarcar num cruzeiro e percorrer toda a costa litoral num ambiente agradável.
O mergulho subaquático é uma outra actividade que tem ao seu dispor mas se estiver interessado em momentos de aventura e de descoberta, pode participar num dos muitos passeios de jeep, onde vislumbrará a beleza do Algarve interior.
De destacar as comemorações do Dia do Municipio e o programa de Fim de Ano que tem vindo a marcar significativamente a oferta nacional para esta época festiva.
Para garantir um fim de dia tão descontraído como divertido, tem igualmente à sua escolha inúmeros bares, clubes e discotecas que, com ambientes movimentados e excelente música, vão, seguramente, proporcionar-lhe momentos memoráveis
Vilamoura é uma história de sucesso. O maior, mais completo e diversificado empreendimento turístico da Europa transformou-se num lugar único para viver ou para desfrutar um período de férias.
O sonho começou há cerca de 40 anos e não parou de se concretizar. Das ideias e planos no papel chegou-se à realidade de hoje. Destino singular no panorama turístico nacional e internacional, Vilamoura é a resposta certa para quem procura um lugar especial. Ao clima ameno e às belezas naturais, aliou-se um desenvolvimento sustentado e sustentável. Vilamoura cresceu mas preservou a sua herança ambiental. Infra-estruturas, arranjos paisagísticos, vias de acesso, unidades hoteleiras, complexos habitacionais, equipamentos desportivos e de lazer obedecem, com rigor, à palavra qualidade. Este desenvolvimento harmonioso é a principal imagem de marca de Vilamoura no início do novo milénio.
Da esplendorosa Marina aos prestigiados campos de golfe, passando pela rica e diversificada zona comercial, Vilamoura oferece de tudo. Com tranquilidade e bom gosto.
Por aqui, os dias são uma sequência de momentos inesquecíveis. Num barco à vela, num jogo de golfe, num passeio à beira-mar ou na adrenalina de um salto radical. As noites, cheias de vida, são o culminar perfeito de um dia intensamente vivido. Uma esplanada debruçada sobre a Marina convida a um brinde ao melhor que a vida oferece: Vilamoura, é assim.